Julieta, de 48 anos, considera-se sortuda por estar viva, depois de ver a sua casa atingida por uma enorme árvore enquanto dormia, na sequência da passagem do ciclone Kenneth, em Cabo Delgado. “Quando o ciclone começou, o vento estava tão forte. Ninguém podia sair de casa. Senti que algo erradao estava por acontecer, por isso decidi sair do quarto que estava ao pé de uma enorme árvore. Fui dormir num outro”, lembra Julieta.